domingo, 16 de junho de 2013

The Last of Us : A Primeira Meia Hora

Disparado melhor do ano ate agora e o melhor todo em portugues

"Call of Duty: Ghosts" aposta em visual e trama para conquistar nova geração

"Call of Duty: Ghosts" aposta em visual e trama para conquistar nova geração

 

 

Ele virou meme na internet, mas a Activision parece nem ligar para isso. Riley, o companheiro canino do jogador em “Call of Duty: Ghosts” é levado a sério pela empresa.
Segundo os representantes da Infinity Ward no estande da Activision na E3 2013, essa é uma das novas técnicas de infiltração que os militares norte-americanos utilizam atualmente.
Mas antes de falar sobre o infame cachorro é preciso falar um pouco da história de “Ghosts”, que segue em uma realidade alternativa em que os eventos de "Mordern Warfare" nunca aconteceram, seus personagens nunca existiram. Aqui é um novo conflito. Uma nova guerra.
Os detalhes são escassos, mas sabemos que um ‘grande evento’ aconteceu nos EUA há 10 anos, acabando com seu status de superpotência mundial.
Em vez de um monte personagens sem muita relação entre si, como nos jogos anteriores, aqui você vai acompanhar a história de dois irmãos que fazem parte de um grupo de soldados chamados Ghosts, que vão lutar contra uma força desconhecida, mas, ao que parece, tem ligação com as companhias petrolíferas da América do Sul.

Uma guerra animal
Durante a E3 a Activision fez uma apresentação que mostrou três partes da campanha solo. A primeira delas, No Man’s Land, se passa em San Diego, agora uma cidade devastada, com casas caindo aos pedaços, prédios desmoronando e ruas destruídas. A mata tomou conta do lugar, dando a impressão de ser qualquer lugar - menos uma cidade dos EUA.

Essa parte foi bastante focada na forma em que Riley é usado no jogo. O seu 'pet' é muito mais do que um companheiro controlado por inteligência artificial. Na verdade ele é uma ferramenta de reconhecimento, que se esgueira pela mata, identifica e ataca inimigos desavisados.
O jogador controla o cão com um tablet, dando ordens para ele andar sorrateiramente, latir para chamar atenção ou pular num pescoço dando mole.
Ou seja, ele age como um drone dos games anteriores. Logo no começo da demonstração vimos o cachorro ser a principal arma para se infiltrar em um acampamento tomado por um exército inimigo.
Essa parte do jogo foi bem tensa, com muitos momentos de ação e adrenalina. Porém pude notar que os inimigos não atacavam o cachorro. Na verdade eles fugiam de medo, ficando vulneráveis a disparos do soldado controlado pelo computador

 

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