terça-feira, 9 de julho de 2013

Grand Theft Auto V: Vídeo oficial de gameplay

Grand Theft Auto V: Vídeo oficial de gameplay

Análise: Grid 2

Após 5 anos longe das corridas virtuais, a série "Grid" volta às pistas com os mesmos elementos que a colocou nos radares nesta geração: ação, câmera cinematográfica, flashback e muita velocidade. Claro que a história não seria diferente e esses mesmos elementos foram copiados e aprimorados por outros games de corrida.

"Grid 2" pode não ser tão revolucionário quanto o primeiro game, porém, é um jogo muito divertido, emocionante e empolgante. Ele derrapa em certos aspectos, como a inflação artificial do modo de carreira ou a falta de ajustes para os assistentes de corrida. Mesmo assim é um dos games mais bonitos que você já viu e vale a experiência de domar essa fera.

Pontos Positivos


  • Incrivelmente bonito
  • E não é brincadeira. O subtítulo acima até parece inapropriado pois não consegue transmitir o quão belo é o jogo. Colocando "Grid 2" lado a lado com o original parece que temos uma geração de diferença.

    As corridas são dinâmicas e incrivelmente fluídas, os cenários são incrivelmente detalhados e os carros possuem detalhes até mesmo onde você não imagina – tente capotar um para ver o detalhe da parte inferior dos carros.
    Claro, ainda existem limites, principalmente nos consoles onde é possível sentir quedas de frame-rate em momentos conturbados da corrida, como batidas ou nas largadas. Mas isso é só um arranhão na lataria gráfica do jogo.
  • Equilíbrio entre simulação e arcade
  • Os carros são ágeis e respondem a todos os comandos sem engasgar. Os controles são tão perfeitos que se tornam naturais para qualquer pessoa – e o jogo também é compatível com uma série de volantes.

    Existem basicamente três categorias de carros, os que fazem derrapagem, os que são 'grudados no chão' e os equilibrados, que têm um pouco dos dois. É claro que os carros mais grudados são destinados para as corridas em pistas estreitas, mas é notório que os programadores gostam de ver carros derrapando e o drift é altamente recomendado durante a campanha solo.

    Mas não adianta sair correndo e derrapando de qualquer jeito, pois o jogo exigem muita habilidade para fazer uma curva perfeita, sem perder a velocidade – seja derrapando, seja seguindo por uma tangência.

    Existe um ponto negativo nesse balanço, que é bem bacana, mas pode acabar desapontando os fãs de simuladores, mas isso você acompanha mais adiante.
  • Boa localização
  • Seguindo a onda dos jogos da Codemasters, "Grid 2" é um game bem localizado. O clima de 'sessão da tarde' impera e combina com a história do game. Porém o que mais surpreendeu foi a bela seleção de nomes de corredores que estão à disposição dos jogadores – nomes brasileiros mesmo como Ricardo, Miguel e Claudio. O mesmo vale para os apelidos: Cabeção, Jacaré e por aí vai.

    Em meus testes era muito legal ouvir "Muito bem Rodrigo" ou "Você está forçando o carro, vai com calma Rodrigo" ou ainda "Rodrigo você pode passar o carro da frente sem problemas". Pode parecer bobagem, mas é bem legal ouvir que estes detalhes realmente são divertidos.

    O bom trabalho segue pelas legendas, textos e menus. Tudo muito bem traduzido e com revisão: coisas que deveriam ser a regra em todos os jogos localizados para o português.
  • Modo carreira bacana
  • O modo de carreira de "Grid 2" é bacana e mostra como as diversas categorias do automobilismo podem ser misturadas. Lá você joga contra o tempo, faz corridas em circuitos de rua e fechados, tem a modalidade de drift, togue e mais uma penca de modalidades para você queimar o chão.

    Conforme você vai avançando no jogo, mais pistas e carros vão sendo liberados e isso incentiva você continuar a campanha até o fim – mesmo que o game abuse um pouco na repetição de algumas provas.
  • Modo online competente
  • O modo de carreira é instigante, porém, o modo online de "Grid 2" é muito mais legal. Aqui você é colocado contra alguns jogadores do mesmo nível que o seu, e esses níveis vão sendo acumulados conforme seu desempenho nas provas.

    Diferente do modo de carreira, aqui você deve comprar carros para participar de provas, ou seja, no início vai correr com uns carros mais fracos. Caso você caia em um grupo com jogadores mais experientes e com carros mais potentes, você ganha a opção de pegar uns carros 'emprestados' para competir em pé de igualdade com seus rivais.

    Após cada corrida você ganha dinheiro para comprar novos carros e decorar seu bólido da forma que achar melhor. Ou seja, insista pois as recompensas são substanciais.

Pontos Negativos

  • Modo de campanha inflado
  • Correr pelo mundo divulgando como é o World Series of Racing é uma ideia bem legal e dá uma história para o jogo. Porém às vezes o modo de carreira é estendido de uma forma meio boba.

    Por exemplo, você deve chegar na Europa e convencer dois grupos de corredores a ingressarem na WSR e para isso, seu piloto deve correr em competições locais. Até aí tudo bem, o problema é que após fazer todas essas corridas para angariar novos adeptos, a WSR vai repetir as provas e pistas que você acabou de fazer.

    De duas uma: ou faltaram pistas para popular a WSR, ou o modo de carreira foi inflado de uma forma desnecessária. Correr pela mesma pista, na mesma modalidade, repetidamente não é tão legal assim. Não chega a estragar a experiência de jogo, mas pode fazer com que você saia do jogo e vá fazer outra coisa por um tempo, antes de terminar aquela porção do modo de história.
  • Faltaram opções de ajustes
  • Quem é fã de simulação vai ficar um pouco desapontado com "Grid 2", pois faltam opções de ajustes e de configurações dos carros. Você não mexe em nada, nem em coisas simples como o controle de tração.

    Não era de se esperar um simulador tão completo como "Gran Turismo" ou "Forza", porém esses detalhes simples, que deixam o carro do jeito que você pilota, poderiam ser implementados sem muito esforço por parte da Codemasters, afinal, esses tipos de configurações são até corriqueiros na franquia "F1" da empresa.

    domingo, 16 de junho de 2013

    The Last of Us : A Primeira Meia Hora

    Disparado melhor do ano ate agora e o melhor todo em portugues

    "Call of Duty: Ghosts" aposta em visual e trama para conquistar nova geração

    "Call of Duty: Ghosts" aposta em visual e trama para conquistar nova geração

     

     

    Ele virou meme na internet, mas a Activision parece nem ligar para isso. Riley, o companheiro canino do jogador em “Call of Duty: Ghosts” é levado a sério pela empresa.
    Segundo os representantes da Infinity Ward no estande da Activision na E3 2013, essa é uma das novas técnicas de infiltração que os militares norte-americanos utilizam atualmente.
    Mas antes de falar sobre o infame cachorro é preciso falar um pouco da história de “Ghosts”, que segue em uma realidade alternativa em que os eventos de "Mordern Warfare" nunca aconteceram, seus personagens nunca existiram. Aqui é um novo conflito. Uma nova guerra.
    Os detalhes são escassos, mas sabemos que um ‘grande evento’ aconteceu nos EUA há 10 anos, acabando com seu status de superpotência mundial.
    Em vez de um monte personagens sem muita relação entre si, como nos jogos anteriores, aqui você vai acompanhar a história de dois irmãos que fazem parte de um grupo de soldados chamados Ghosts, que vão lutar contra uma força desconhecida, mas, ao que parece, tem ligação com as companhias petrolíferas da América do Sul.

    Uma guerra animal
    Durante a E3 a Activision fez uma apresentação que mostrou três partes da campanha solo. A primeira delas, No Man’s Land, se passa em San Diego, agora uma cidade devastada, com casas caindo aos pedaços, prédios desmoronando e ruas destruídas. A mata tomou conta do lugar, dando a impressão de ser qualquer lugar - menos uma cidade dos EUA.

    Essa parte foi bastante focada na forma em que Riley é usado no jogo. O seu 'pet' é muito mais do que um companheiro controlado por inteligência artificial. Na verdade ele é uma ferramenta de reconhecimento, que se esgueira pela mata, identifica e ataca inimigos desavisados.
    O jogador controla o cão com um tablet, dando ordens para ele andar sorrateiramente, latir para chamar atenção ou pular num pescoço dando mole.
    Ou seja, ele age como um drone dos games anteriores. Logo no começo da demonstração vimos o cachorro ser a principal arma para se infiltrar em um acampamento tomado por um exército inimigo.
    Essa parte do jogo foi bem tensa, com muitos momentos de ação e adrenalina. Porém pude notar que os inimigos não atacavam o cachorro. Na verdade eles fugiam de medo, ficando vulneráveis a disparos do soldado controlado pelo computador

     

    Novo serviço Rafa Games

    Quer desbloquear seu game ou atualizar
    buscamos seu game em casa . e isto mesmo novo serviço Rafa Games em Xanxere e região

    Promoção jogos de ps3


    Promoção

    Varios titulos a preço de R$ 99,00 reais
    e ainda jogos usados e semi novos venha conferir

    terça-feira, 16 de outubro de 2012

    Actualização da Dashboard começa hoje

    Após dois meses de Public Beta, Major Nelson anunciou que a nova dashboard da XBOX 360, está pronta. A versão final será lançada hoje mundialmente, sendo que este processo, irá decorrer por fazes. A primeira, irá começar com a actualização de 3 milhões de consolas, e as restantes, serão actualizadas de forma progressiva durante as próximas duas semanas.
    Para além de um visual melhorado, a nova dashoard irá incorporar o Internet Explorer, que terá o suporte para HTML5. O serviço Xbox Music também fará parte da actualização, e estará disponível em Portugal com o preço de 9,99€ por mês.
    As outras novidades da dashboard, incluem recomendações e avaliações melhoradas, assim como a opção “Pinning”. Esta opção permite criar atalhos dos itens preferidos na aba “Home”. O SmartGlass não foi esquecido, mas apenas estará disponivel a partir de 26 de Outubro, quando o Windows 8 for lançado.
    se vc tem console destravado nao atualize